Nueva señal milagro Apoc Fatimae, en NOSSA SENHORA DE VALINHOS Fatima.
Con mancha roja en el vientre (entre el rosario, 2 manchas, una grande y una pequeña) surgida estos ultimos años post el CENTENARIO.
La Virgen se aparece el 19 AGOSTO 1917 en Valinhos (y no en Cova de Iria el 13) por que los 3 pastorinhos son secuestrados por el alcalde masón de Ourem, y amenaza con MATARLOS en aceite hirviendo.
EL ABORTO fue aprobado en Portugal en 2007 se assim quiser a mulher independentemente dos motivos, hoy como libre YA.
Situação atual | |
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Legalidade | legalizado em todos os casos |
Ano da lei | legal desde 2007 (18 anos) |
Técnicas utilizadas | medicamentos até o 2.º mês cirurgia entre o 2.º e 3.º mês |
Em Portugal, a interrupção voluntária da gravidez (IVG) é legalizada e permitida por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas de gestação, em estabelecimentos de saúde oficiais ou oficialmente reconhecidos.
com os votos favoráveis do Partido Socialista (PS) e Bloco de Esquerda (BE), a abstenção do Partido Social-Democrata (PSD) e o voto contra do Partido Comunista Português (PCP), dos Verdes e do CDS-PP, decidiu convocar um novo referendo. O Presidente da República Aníbal Cavaco Silva marcou o referendo para o dia 11 de Fevereiro de 2007. O referendo teve a seguinte pergunta: «Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?». O resultado oficial foi 59,25% "sim" (2 231 529 votantes) e 40,75% "não" (1 534 669 votantes).
O aborto também é permitido nas seguintes situações :
- Até às 16 semanas, em caso de violação ou crime sexual (não sendo necessário que haja queixa policial).
- Até às 24 semanas, em caso de malformação do feto.
- Em qualquer momento, em caso de risco para a grávida ("perigo de morte ou de grave e irreversível lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida") ou no caso de fetos inviáveis.
Nas situações permitidas o aborto pode ser realizado quer em estabelecimentos públicos quer em clínicas particulares devidamente autorizadas.
Em 2007, diante da pressão exercida pelo governo para que fosse retirado do código de deontologia médica a afirmação de que "o aborto constitui uma falta deontológica grave", o então presidente da Ordem dos Médicos, que representa cerca de 35.000 médicos, defendeu o direito dos médicos à objecção de consciência no caso de aborto. Afirmou que "os médicos têm o direito de manter a sua própria opinião".
Ter uma opinião e princípios éticos é o que separa os seres humanos de um rebanho de ovelhas afirmou. Sob a ameaça de que a questão seja levada aos tribunais, o presidente da Ordem redarguiu que "o Código só pode ser modificado pelos médicos e não pelo ministro da Saúde." Nunes disse que um médico tem direito a perguntar-se se uma vida humana começa na concepção e, se assim o crê, "não deveria realizar abortos".
No entanto, poucos meses depois a versão prévia, em discussão até Setembro de 2008, do novo código deontológico foi aprovado por unanimidade pelo conselho nacional executivo da Ordem dos Médicos permitindo a interrupção voluntária da gravidez segundo a lei vigente, deixando ao critério de cada médico decidir de consciência "quando começa a vida humana".
Os partidários do “não” contrapunham que a vida humana deve ser protegida desde a concepção, sendo pois o aborto uma forma de discriminação contra o feto. Considerando que a lei vigente já protegia as mulheres, permitindo o aborto nos casos de risco para a saúde da mãe, de malformação do feto e violação, a despenalização mais não faria que aumentar a prática do aborto, alegadamente prejudicial à saúde física e psíquica da mulher, para mais recaindo os custos sobre os contribuintes.
El obispo Ernesto Mandara, en mis tiempos en Roma en la 1a década del 2000, era un miembro ejerciente de la maría lavanda.